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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Oratório Santo António




Disponivel

Oratório São Francisco de Assis




Indisponivel


Em 1182, na cidade de Assis, em Itália, uma senhora chamada Pica deu à luz um rapaz e decidiu chamar-lhe João. O marido, quando voltou de uma viagem de negócios não gostou muito daquele nome e decidiu chamar-lhe Francisco como homenagem a França.
      Os pais de Francisco viviam muito bem, não eram nobres mas eram importantes comerciantes de tecidos. Assim, Francisco teve uma infância boa e muito alegre.
Quando era jovem era o Rei da Juventude, cantava e tocava em todas as festas da cidade e tinha muitos amigos. Era muito bom e quando alguém lhe pedia esmola ele não negava nunca ajuda, mas tinha o sonho de ser um grande Cavaleiro.
      Quando Francisco tinha 20 anos, rebentou a guerra entre Assis e Perusa, uma outra cidade italiana, ele foi combater ao lado das tropas da sua cidade e foi feito preso, voltou a casa doente e nunca mais teve a mesma alegria.
      Um dia, na estrada de Espoleto, ouviu uma voz misteriosa que lhe perguntou:


“Francisco o que é melhor? Servir a Deus ou ao Criado?”
 Francisco respondeu: “Servir o Senhor!”
 E a voz tornou a perguntar:
Então, porque serves o Criado?”
Percebendou que era Deus quem lhe falava, ajoelhou-se e perguntou:
“Senhor, que queres que eu faça?”

Deus disse-lhe:

“Volta a Assis, lá te direi o que quero de ti”


Em Assis havia uma linda capela em ruínas, a Capela de S. Damião, Francisco ia lá muitas vezes rezar ao pé do cruxifixo e um dia Deus tornou a falar-lhe:


“Vai Francisco e recontroi a minha Igreja que está em perigo de ruína.”


Pensando que Deus queria que reconstruísse aquele templo, Francisco decidiu reconstruir a Capela de S. Damião.
     Um dia passou por um homem doente, um leproso. A lepra era uma terrível doença sem cura e muito contagiosa, ninguém se aproximava dos leprosos. O leproso olhou para Francisco e pediu-lhe esmola, cheio de pena do homem, ele desceu do cavalo e abraçou-o e em vez de ter medo, sentiu uma enorme alegria no seu coração.
      Um dia, na missa, ouviu as palavras do Evangelho, “Ide pelo mundo e anunciai o reino de Deus. Não leveis nada para o caminho, nem bolsa, nem cajado...” e julgou que eram para si.
     Quando voltou a casa, repartiu todos os tecidos da loja e dinheiro pelos pobres. O seu pai ficou muito zangado e disse-lhe que tinha que lhe devolver tudo. Francisco despiu a roupa que tinha e disse ao pai que a partir daquele momento não mais lhe chamaria pai. A partir dali seria somente filho do Pai que está no Céu, de Deus.
      Ao verem Francisco nú, os servos do Bispo deram-lhe um manto para se cobrir. Durante muito tempo, andou por toda a Itália a espalhar a palavra de Deus e juntou muitos amigos que deixavam tudo o que tinham para seguirem com ele. Francisco e os seus amigos viviam do que lhes davam e passavam a sua vida a falar sobre Deus e Jesus e a cantar cânticos de louvor, dormindo ao ar livre ou em cabanas.
     Francisco queria que ele e os seus companheiros fossem pobres e simples, que se parecessem com Jesus e passaram a chamar-se Frades Menores e saudavam-se com as palavras “Paz e Bem”.
      Quando já eram muitos, Francisco decidiu ir a Roma pedir autorização ao Papa para criar uma nova ordem, mas o Papa Inocêncio III julgou que a ordem tinha regras muito duras. Nessa noite o Papa sonhou que a Basilica de S. Pedro estava a ruir e que era Francisco quem a sustentava aos ombros, de manhã mandou chamá-lo, ajoelhou-se aos pés dele e peritiu que se fizesse a nova ordem, a Ordem dos Frades Menores.


Numa noite de Natal, Francisco representou o Presépio na cidade de Greccio, enquanto cantavam apareceu um bebé na mangedoura e, a partir desse Natal, todos começaram a representar-se presépios em todo o mundo e em todas as casas.


Perto de Assis, em Gúbio, havia um lobo que atacava a população e quando Francisco chegou à cidade todos se qeixaram do Lobo e disseram-lhe que o queriam matar. Francisco foi até à montanha e falou com o lobo e a partir desse dia a população dava de comer ao animal e o animal tornou-se meigo e carinhoso e nunca mais atacou ninguém.


Ao fim de alguns anos, Clara de Assis foi ter com Francisco e disse-lhe que se queria juntar a ele e à sua causa de adoração a Deus. Francisco cortou-lhe o cabelo e Clara tornou-se Mãe Espiritual de todas as jovens que quiseram juntar-se a eles nascendo, assim, a Ordem das Clarissas.


Francisco adorava todas as criaturas porque considerava todos de irmãos, para Francsco todos os animais eram filhos de Deus e, por isso, seus irmãos. Um dia Francisco estava a rezar e apareceu-lhe um anjo envolvido numa luzmuito intensa, depois de desaparecer Francisco reparou que tinha feridas nas mãos e nos pés, eram as Chagas de Cristo (as feridas de Jesus).


Aos 45 anos de idade, no dia 3 de Outubro de 1225, Francisco doente e quase cego pediu aos seus amigos para o deitarem sobre a terra nua e, ao som do cântico das criaturas, morreu e de todo o lado vieram pássaros e pousaram junto dele.

Fonte: http://www.cne-escutismo.pt/Lobitos/Covil/SFranciscodeAssiseModelosdeVida/tabid/95/Default.aspx















sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Oratório Nossa Senhora da Nazaré

Oratório com caracteristicas infantis


Totalmente artesanal (suporte em madeira forrado a tecido e N. Senhora em biscuit)

Cor: Várias.
Indisponivel
A Lenda da Nossa Senhora da Nazaré


Uma curiosa Lenda atribui o topónimo Nazaré a uma imagem da Virgem oriunda de Nazareth, na Palestina, que um monge grego teria trazido até ao Mosteiro de Cauliniana, perto de Mérida, no século IV. No século VIII teria chegado ao Mosteiro o fugitivo Rei D. Rodrigo, último rei visigodo da Península Ibérica, depois da sua derrota, frente aos Mouros, em Guadalete. Aí teria encontrado Frei Romano que o acompanhou na sua fuga, trazendo com ele a imagem da Virgem e uma caixa com as relíquias de S. Brás e de S. Bartolomeu. Antes de morrer, Frei Romano teria escondido a imagem numa lapa, no Sítio, onde ficou guardada durante quatro séculos, sendo então descoberta por pastores, que a passaram a venerar.
D. Fuas Roupinho, alcaide-mor do Castelo de Porto de Mós, tinha por hábito caçar nesta região. Conta a lenda que também ele descobriu a imagem e a venerou. Algum tempo passado, uma manhã de nevoeiro, a 14 de Setembro de 1182, perseguia D. Fuas um belo veado quando o viu desaparecer no precipício. Alarmado pelo perigo, D. Fuas pediu auxilio à Virgem e logo o cavalo estacou salvando a vida ao cavaleiro. Em acção de graças, mandou D. Fuas Roupinho construir a Ermida da Memória.
Venerada desde então, a imagem teria dado origem ao nome do lugar – Sítio de Nossa Senhora de Nazareth.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Oratório Santo António

Oratório com caracteristicas infantis



Totalmente artesanal (suporte em madeira forrado a tecido e Santo em biscuit)
                                                                    Côr: laranja,verde,azul turquesa e rosa claro.

Acompanha Oração

Indisponivel


 


Oratório Santa Teresinha do Menino Jesus


Oratório com caracteristicas infantis



Totalmente artesanal (suporte em madeira forrado a tecido e N. Senhora em biscuit)

Côr: Rosa cereja e rosa claro e verde.

Acompanha Novena Das Rosas e Oração

S. Teresinha do Menino Jesus S. Teresa de Lisieux, ou S. Teresinha do Menino Jesus, nasceu em Alençon, França, em 1873 e faleceu em Lisieux, vítima de tuberculose, a 1 de Outubro de 1897. Teresa entrou para o convento carmelita de Lisieux, na Normandia, em 1888, onde já duas das suas irmãs se encontravam (sendo outras duas eram igualmente freiras). Tendo vivido muito poucos anos, S. Teresinha esforçou-se sempre por agradar e amar a Deus. A edição das suas memórias de infância, com alguns acrescentos da vida adulta («História de uma Alma»), produziu um enorme impacto na Igreja espalhada por todo o mundo, tendo tornado S. Teresinha numa das santas mais populares da época moderna, e padroeira das missões.

Indisponível






Oratório Nossa Senhora de Fátima


Oratório com caracteristicas infantis




Totalmente artesanal (suporte em madeira forrado a tecido e N. Senhora em biscuit)

Côr: Rosa cereja e rosa claro e verde.

Indisponivel

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Album para menino





 

 
Indisponível

Album forrado a tecido. Tecidos mediante disponibilidade de stock.




sábado, 1 de outubro de 2011

Novos tecidos...novos trabalhos!


Aguardem!
                                                                          

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Natal

Eu sei que o Natal já passou e que muitos de vocês já estão a pensar no Carnaval ou nas férias da Páscoa mas mesmo assim quero publicar alguns dos meus trabalhinhos e de vos dar algumas ideias para o próximo Natal.
Comprei umas forminhas ou corta-bolachas que me serviram de inspiração...



 Fiz umas boas fornadas destes biscoitos para oferecer às funcionárias da escola do meu filho,  foram dentro de saquinhos de celofane com um laço. Com uma fita bonita ou com ráfia e um cartão é uma prenda personalizada e o Gonçalo divertiu-se muito a cortar as bolachinhas.





Entretanto pensei em fazer o centro da mesa de doces com bolachas de natal penduradas num suporte. Então encontrei esta árvore numa casa de artes decorativas. Inspirei-me nos padrões dos tecidos Tilda. Pintei a árvore de marfim, apliquei-lhe a técnica do guardanapo, alguma folha de prata, uns pompons nas pontas da árvore e pendurei os biscoitos com fitinhas de organza.




As benditas bolachinhas aínda me serviram para marcar os lugares, pois todos os anos gosto de fazer marcadores e mesas diferentes.




Outras mesas de Natal:






A bola serviu de marcador




O Bacalhau não podia faltar




E o Pai Natal também não!!!!